Aos 15 anos, decidi que iria fazer jornalismo, levado principalmente pela minha paixão de futebol e influenciado pelos programas esportivos que via na época. Iniciei minha carreira profissional como auxiliar administrativo aos 16 anos e, aos 17, já comecei a atuar voluntariamente como jornalista, para desenvolver minhas habilidades. Com o tempo, fui desenvolvendo diversas aptidões nas comunicações, destacando-me naquilo que sempre busquei fazer, o jornalismo esportivo - tanto em modalidades tradicionais, como futebol e vôlei, quanto nos esportes eletrônicos - ainda tenho o sonho de algum dia, trabalhar mais diretamente com futebol em algum clube.

Dentro dos esportes tradicionais, principalmente futebol, sempre fui apaixonado pelas questões mais táticas, lógicas e analíticas do esporte, conhecido por amigos como um viciado em estatísticas, tratava esse estudo mais aprofundado do jogo como um hobby e algo que eu me divertia. Tenho isso até hoje, onde agora, aplico de maneira mais profissional, porém igualmente apaixonado. Contudo também sou um grande defensor da importância da adaptação do profissional aos diversos cenários apresentados a ele, em entender os contextos vigentes e agir de acordo, para evitar ações robóticas ou desconexas e conciliando a lógica com a paixão.

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